“Nem nos piores pesadelos eu imaginava o que ia acontecer. A gente acordou com a cidade sem oxigênio, pessoas morrendo, pessoas compartilhando em redes sociais. E a vida toda eu gostei de filmes apocalípticos e nem o roteirista mais criativo poderia escrever algo como aconteceu em Manaus”, descreveu o repórter Leanderson Lima.
“Isso é o próprio princípio editorial da Amazônia Real: fazer cobertura de fôlego e em sequência. Porque geralmente se faz uma matéria do caso e deixa de cobrir. A gente cobre o tempo que for necessário, um mês, dois meses, um ano até”, afirmou Elaíze Farias
https://youtu.be/4koadINDJkk
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