“O risco é de que muitos povos desapareçam. Tem algumas situações em que há poucos indivíduos, como é o caso dos Piripkura, que podem ser dizimados, extintos, assassinados. Esse é o risco real”
Angela Kaxuyana, diretora executiva da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab)
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