Kátia Brasil é jornalista formada pela Faculdade de Comunicação e Turismo Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, em 1990. Tem experiência em jornal, rádio, e TV em pautas investigativas de política, economia, direitos humanos e meio ambiente. Em março de 1990 mudou-se para a Amazônia. Em Roraima trabalhou no O Estado de Roraima (1990), A Gazeta de Roraima (1991-1992), TV Educativa (1992-1993) e no O Globo (de 1991 a 1994). No Amazonas, onde reside, trabalhou no Amazonas Em Tempo (1993 a 1995), TV Cultura (de 1995 a 1996), O Estado de S. Paulo (de 1994 a 2000) e Folha de S. Paulo (de 2000 a 2013). Entre os prêmios que ganhou está o Esso de Jornalismo Região Norte com reportagem “Bandeira do Brasil Hasteada na Fronteira”, publicada pelo jornal A Gazeta de Roraima. É cofundadora e editora-executiva da agência Amazônia Real. ([email protected])
Muita tristeza ao ler essa notícia, até porque os dois indígenas que faleceram não estavam com os sintomas do coronavírus ao entrarem nos hospitais, mas foram contaminados nesse ambiente. É preocupante essa situação, até porque a primeira contaminação de indígena aconteceu no contato do indígena com um médico e continua acontecendo em ambiente hospitalar, que deveria estar preparado para promover a saúde e não a morte das pessoas. A preocupação fica, também, com os profissionais da saúde que estão trabalhando sem os equipamentos adequados nesses ambientes e que estão sujeitos à contaminação também. Que situação drástica vive nosso estado e nosso país! O pior é que as pessoas continuam desacreditando que a pandemia é algo sério e estão nas ruas, inclusive com crianças e sem qualquer proteção de máscaras, como se tudo fosse “uma gripezinha”.
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Eu quero saber novidade do meu irma na casai em manaus. Manda no meu wattsapp. Em tabatinga
Edilson, por favor, nos procure no email: [email protected]
Obrigada pelo contato.
Muita tristeza ao ler essa notícia, até porque os dois indígenas que faleceram não estavam com os sintomas do coronavírus ao entrarem nos hospitais, mas foram contaminados nesse ambiente. É preocupante essa situação, até porque a primeira contaminação de indígena aconteceu no contato do indígena com um médico e continua acontecendo em ambiente hospitalar, que deveria estar preparado para promover a saúde e não a morte das pessoas. A preocupação fica, também, com os profissionais da saúde que estão trabalhando sem os equipamentos adequados nesses ambientes e que estão sujeitos à contaminação também. Que situação drástica vive nosso estado e nosso país! O pior é que as pessoas continuam desacreditando que a pandemia é algo sério e estão nas ruas, inclusive com crianças e sem qualquer proteção de máscaras, como se tudo fosse “uma gripezinha”.