Kátia Brasil é co-fundadora e editora executiva da agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real, com sede em Manaus (AM). Recém formada pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro, foi morar na Amazônia no início do ano de 1990. Trabalhou na TV Cultura e jornais O Globo, A Gazeta de Roraima, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Entre os prêmios que ganhou estão o Esso Regional Norte 1991 e Women Journo Heroes (#JournoHeroes), da International Women’s Media Foundation (IWMF), em 2019, Prêmio Abraji, em 2020, Vladimir Herzog e Comunique-se, ambos em 2021. É conselheira da Énois Jornalismo, do Tornavoz e Projor. Integra o forbiddenstories.org, o Fórum Permanente das Mulheres de Manaus (FPMM) e do Coletivo Mães Pela Diversidade ([email protected])
Parabéns pela matéria, ela servirá como alerta para nossos governantes, em especial à Ministra Kátia Abreu que editou a Portaria Interministerial 192, derrubando os efeitos da Portaria 48 de 2007 do IBAMA sem consultar a categoria dos trabalhadores e trabalhadoras da Pesca, sem mesmo chamar para o processo DEMOCRÁTICO do diálogo, criam medidas e nos empurram guéla a baixo porque técnicos BUROCRATAS que não conhecem nossa realidade e nem conhecem o Amazonas, editam documentos que contradizem com os fatos, deveriam vir e sentir na pele o que é querer pescar para comer, e não conseguir porquê os poucos peixes que por enquanto estão vivos, sua qualidade não serve mais para o consumo, em virtude do forte sabor de lama e terra.
Precisamos de fábricas de gelo no interior, unidades de beneficiamento de pescado, câmaras frigorífica enfim, queremos agregar valor ao nosso produto e quem sabe exportar nossa produção.
Parabéns pela matéria, ela servirá como alerta para nossos governantes, em especial à Ministra Kátia Abreu que editou a Portaria Interministerial 192, derrubando os efeitos da Portaria 48 de 2007 do IBAMA sem consultar a categoria dos trabalhadores e trabalhadoras da Pesca, sem mesmo chamar para o processo DEMOCRÁTICO do diálogo, criam medidas e nos empurram guéla a baixo porque técnicos BUROCRATAS que não conhecem nossa realidade e nem conhecem o Amazonas, editam documentos que contradizem com os fatos, deveriam vir e sentir na pele o que é querer pescar para comer, e não conseguir porquê os poucos peixes que por enquanto estão vivos, sua qualidade não serve mais para o consumo, em virtude do forte sabor de lama e terra.
Precisamos de fábricas de gelo no interior, unidades de beneficiamento de pescado, câmaras frigorífica enfim, queremos agregar valor ao nosso produto e quem sabe exportar nossa produção.