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Meio Ambiente

Hidrovia do rio Tocantins ameaça ribeirinhos, quilombolas e indígenas

Amazonia Real Por Cícero Pedrosa Neto Publicado em: 22/03/2023 às 09:39
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“Mexendo com a natureza, impactando a natureza, eles vão nos impactar. Mexer no rio é mexer com a gente também, porque todo nosso contexto de vida vai mudar.  Um rastro de destruição para o resto de nossas vidas”, atesta o líder ribeirinho Ronaldo Macena, morador da comunidade ribeirinha e extrativista Vila Tauyri, no município de Itupiranga.


 

links: https://amazoniareal.com.br/ampliacao-da-hidrovia-araguaia-tocantins-ameaca-ribeirinhos/


 

https://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/documentos/2023/recomendacao_mpf_suspensao_licenca_previa_derrocamento_pedral_lourenco_pa_demais_falhas_eia.pdf


 

https://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/documentos/2023/recomendacao_mpf_suspensao_licenca_previa_derrocamento_pedral_lourenco_pa_falta_consulta_previa.pdf


 

https://www.gov.br/economia/pt-br/orgaos/seppi/noticias-1/ibama-emite-licenca-previa-para-o-derrocamento-do-pedral-do-lourenco-na-hidrovia-do-tocantins


 

https://mab.org.br/2023/03/13/mpf-recomenda-suspensao-de-licenca-para-obras-da-hidrovia-tocantins-araguaia-no-para/


https://amazoniareal.com.br/hidreletrica-de-tucurui-38-anos-sem-comemoracao/

 
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Cícero Pedrosa
Cícero Pedrosa Neto

Cícero Pedrosa Neto é repórter multimídia e colaborador da agência Amazônia Real desde 2018, atuando em temas relacionados ao meio-ambiente, impactos sociambientais da mineração, populações quilombolas, populações indígenas e conflitos agrários. Em 2019 foi um dos jornalistas premiados com o 41º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humano na categoria multimídia com a série “Sem Direitos: o rosto da exclusão social no Brasil”, um trabalho colaborativo entre mídias digitais independentes: #Colabora, Ponte Jornalismo e Amazônia Real. Foi bolsista do Rainforest Journalism Fund | Pulitzer Center em 2020. É fotógrafo, documentarista, roteirista, podcaster e mestre em sociologia e antropologia pela Universidade Federal do Pará. ([email protected])

3 Comentários

  1. maria cleane disse:

    que bom que alguém se importa e apresentando um pouco do projeto, pois aqui na região ninguém sabe de nada. estamos a ver navios e quase pra ver a barcaça passar por cima das ilhas por aqui

  2. Ivan disse:

    La gente quando perde la sua fonte di vita in questo caso IL fiume la foresta e i pesci soffre e si a male. Quante sofferenze anno generato questi progetti di finto sviluppo non si sa. MI auguro Che I quilombolo riescano con gli indios a difendere IL fiume. Me Lo auguro per IL bene di tutti.. Grazie Amazonia real

  3. Ailton Silva Dias disse:

    Concordo com quase tudo que falam aí mas quando dizem que vai afetar comunidades indígenas aí já é mentira, ando desde criança nesse trajeto de maraba, Itupiranga e Tucuruí e nunca vi um Índio na beira desse rio, certeza que dentro desse trajeto não existe uma Aldeia sequer.

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