“As nossas crianças estão traumatizadas. Moramos em um quilombo que nunca tinha acontecido algo desse tipo, de você estar ali na sua comunidade vivendo uma vida boa, trabalhando e lutando, e chegam os militares atirando bala de borracha dentro da tua terra. Eles têm que pagar pelo o que fizeram. Não fere só o corpo, fere também a nossa dignidade”
Moisés Costa, quilombola.
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