“Em toda nossa existência nunca vimos uma seca extrema igual a essa, mas recordamos que o que nossos ancestrais alertavam que em nosso tempo a natureza iria mudar de tal maneira que íamos sofrer com essa mudança” - Estélio Munduruku, liderança indígena da aldeia Kwatá do rio Canumã.
“Quando está em período de seca normal, o igarapé fica seco mas as canoas ainda passam para fora. Mas essa seca deste ano foi muito forte, fechou a passagem totalmente e restaram só alguns pocinhos de água” - Elivane de Oliveira, indígena Munduruku e moradora da aldeia Jacaré
“Aqui a gente enfrenta problemas com a saúde, com o bem- estar social e com a educação. A gente não tem o apoio do governo” - Levi Paes, cacique da aldeia Jacaré
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